Proibida de tirar o vestido

Andamos às voltas pelo Porto, sem saber onde iríamos parar.

Já cansados e fartos de não arranjar uma solução segura, fomos em direcção a casa.
Ao chegarmos lembrei-me que tinha o sitio ideal.
Fui buscar as chaves e fomos para meu terreno, mesmo em frente à auto-estrada, no meio de toros de madeira...Lá escondidinhos...
Passamos para o banco de trás e sem muitas demoras começamos a tocar-nos...
Só me dizias:
- Tas proibida de tirar o vestido.
Era um vestido muito macio e solto, estava só de cuequinha preta e sem sutiã.
Toquei-te e tocas-te-me... Que maravilha... Conheces exactamente os meus pontos chave, sabes quais os movimentos que me deixam louca e os que me fazem relaxar. Sabes como eu gosto e o que eu gosto.
Devoras-te o meu peito, que tu tanto adoras e elas respondem-te, elas conhecem-te tão bem... E depois exploras-te o resto do meu corpo.. Foste beijando cada centimetro, sentia a tua respiração e os teus beijos, um misto de sensações...
Depois quando já não aguentávamos mais, penetras-te-me... Entras-te facilmente porque já me tinhas preparado... Adoro sentir cada movimento teu, adoro sentir-te a bater no fundo, ou quando pareces que bates do outro lado do clitóris, é uma sensação indiscritivel.

Fizemos amor durante bastante tempo e eu sempre com vestido, sinceramente nem me lembrava que o tinha vestido, só te sentia dentro de mim e na minha cabeça mais nada existia além das sensações que me proporcionas-te.

Viemo-nos e parece que ficamos sem forças, não tínhamos reacção, todas as nossas energias se esgotaram por ter sido tão intenso, tão maravilhoso, tão perfeito.
Só tu encaixas assim comigo, só tu conheces o meu corpo, só tu me tens.